Em 2010 foram lançados mais de 1 milhão de malwares mundialmente, sendo que 78 mil foram criados especificamente para atuar no Brasil. O cibercrime estes artifícios como meio de executar crimes, envolvendo roubo de informações de cartões de créditos e de senhas de banco, entre outros.
Os hackers se valem das falhas de segurança do servidor e da aplicação Web para atuar. “Dentro deste cenário, a explosão do uso das redes sociais, somados ao grande volume de informações que ela disponibiliza, cooperaram para intensificar o cibercrime”, avalia o diretor de marketing da AVG Brasil, Mariano Sumrell.
Como exemplo, em 2010 o YouTube foi vítima de um ataque que direcionavam os usuários a sites com cenas chocantes como violência e pornografia; no Twitter, os usuários foram contaminados por um script malicioso que afetava a interface do site impedindo o seu uso; enquanto no Orkut, uma falha foi usada para infectar mais 130 usuários que foram inscritos numa comunidade chamada “Infectados pelo Vírus do Orkut” e espalharam o “vírus” para os amigos.
Para Sumrell, o maior fluxo de interatividade das redes sociais é uma porta sujeita a ser invadida, já que muitas vezes os usuários não utilizam uma ferramenta adequada para auxiliar a proteção de seus dados.
“Entramos na era da mobilidade, com aparelhos que oferecem os mesmos problemas de segurança que os desktops e servidores, visto que são verdadeiros computadores. Nesses dispositivos os usuários precisam ter os mesmos cuidados e utilizarem ferramentas específicas de proteção”, salienta o diretor.
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