Paulo Bernardo, do Ministério das Comunicações, disse que acesso de 512 kbps não é mais considerado banda larga em vários lugares do mundo.
O ministro das Comunicações (Minicom), Paulo Bernardo, admitiu que a velocidade do acesso prevista pelo Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) e baixa. Segundo ele, a conexão de 512 kilobites por segundo (kbps) não é considerada de banda larga em vários países.
“Está muito aquém do que precisamos e da conexão que é oferecida por empresas privadas, mas que ainda é muito restrita e muito cara", disse Bernardo.
O ministro informou que, além de ampliar o acesso internet de baixo custo, com o PNBL, o governo
pretende melhorar a infraestrutura de fibra óptica e velocidade da conexão para disseminação do serviço.“Hoje temos apenas 34% dos lares do País com internet. Precisamos colocar esse serviço à disposição das pessoas, com preço baixo. Paralelamente a isso, precisamos discutir a implantação de cabos de fibra óptica por todo o Brasil", disse Bernardo.
O ministro reconheceu que a infraestrutura existente precisa ser ampliada para atender os objetivos do PNBL. Ele entedeu que o Brasil precisa resolver essas questões para ter condições de se equiparar com os países avançados nas prestação dos serviços de banda larga.
Bernardo fez essas afirmações a última sexta-feira, 4/2, durante entrevista ao programa "Bom Dia, Ministro", produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em parceria com a EBC Serviços.
*Com Agência Brasil
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